28 janeiro 2011

Gralha-azul

A gralha-azul é uma ave passeriforme da família Corvídea. Cyano é azul, corax corvo e, cerúleos é também relacionado a coloração azul. Esta seria a espécie mais azul das gralhas. No folclore do estado do Paraná atribui-se a formação e manutenção das florestas de araucária a este pássaro, como uma missão divina, razão porque as espingardas explodiriam ou negariam fogo quando para elas apontadas. Além disso, a ave, que como dito anteriormente está associada à Mata das Araucárias e sendo o estado famoso pelo bioma, é um dos símbolos do Estado do Paraná, segundo a Lei Estadual n. 7957 de 1984 que a consagra como “ave símbolo” deste estado.

No Estado do Paraná, embora seja muito associada à floresta de araucárias, é muito mais comum em áreas de Mata Atlântica da planície litorânea.

Mede cerca de 39 cm de comprimento. De uma coloração geral azul vivo e preta na cabeça, na parte frontal do pescoço e na superior do peito. Machos e fêmeas têm a mesma plumagem e aparência embora as fêmeas em geral sejam menores.
As gralhas azuis são aves muito inteligentes só suplantadas pelos psitacídeos. Sua comunicação é bastante complexa consta de pelo menos 14 termos vocais (gritos) bem distintos e significantes. Gregárias, as gralhas azuis formam bandos de 4 a 15 indivíduos hierarquicamente bem organizados, inclusive com divisão de clãs, bandos estes que se mantêm estáveis por até duas gerações.
Embora se diga que seu habitat é a floresta de araucárias do sul do Brasil, por força da dieta desta ave que também se alimenta de insetos, frutos e pequenos invertebrados, ela não tem dependência estrita destas florestas e sua área de distribuição abrange desde o sul do Estado do Rio de Janeiro para o sul, até o Estado do Rio Grande do Sul, sendo freqüente na Mata atlântica da Serra do Mar.
No período reprodutivo que se inicia em outubro e se prolonga até março, todos os indivíduos colaboram na construção de ninhos nas partes mais altas das mais altas árvores, preferencialmente na coroa central da araucária, quando lá existente. No ninho feito de gravetos, de cerca de 50 cm de diâmetro, em forma de taça, são postos 4 ovos, em média.
Pesquisa realizada por Marcos Roberto O. Jr. Orientado pela professora Maria Gloss

27 janeiro 2011

Jaguatirica

Eu sou a Gabriela Gomes, tenho 10 anos e moro em Colombo. Eu vou fazer uma pesquisa sobre a JAGUATIRICA. A escolhi porque ela é interessante e bonita. O que me chamou atenção no desenho* foi à mãe jaguatirica com os filhotes.
Pesquisando, eu descobri que a jaguatirica é um mamífero. A fêmea fica gestante por volta de 70 dias, ela os amamenta de 6 a 8 meses e depois que os filhotes aprendem  a caçar eles vão viver sozinhos, as vezes vivem em pares e em pequenos grupos.

É bom lembrar que ela esta em extinção por causa da caça e da depredação do seu habitat natural. Ela é muito importante para o ecosistema a sua volta.


O site da Embrapa diz que " os felinos são predadores do topo da cadeia alimentar e a sua extinção acarreta em uma série de danos para o ecossistema. A maior parte das presas das jaguatiricas, e de outros felinos menores também, são roedores que se alimentam de sementes e brotos. Na ausência dos predadores as populações desses roedores aumentam de número e, conseqüentemente, o consumo de sementes e brotos também aumenta, o que pode levar a mudanças na composição de espécies da floresta e até à extinção de algumas espécies (Terborgh, 1990). Sem as jaguatiricas para ajudar no controle de suas presas, estas passam a competir ainda mais entre si, o que pode levar algumas espécies de presas também à extinção."

Gabriela Gomes (13 anos) - orientada por Ana Paula Lopes

* Desenho das pranchas do Projeto " Colorindo as florea, os bichos e as paisagens de Curitiba.

Fontes: http://www.cnpgc.embrapa.br/~rodiney/series/jaguatirica/jaguatirica.htm 
e http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/animais/jaguatirica.php

O Sistema Solar

Ciranda: Sistema Solar

Você lembra o nome de todos os planetas do sistema solar? Sabe qual a diferença entre estrelas e planetas, satélites e meteóros?
 

No dia 27 de janeiro, Cláudio convidou-nos para uma ciranda sobre o sistema solar. Aprendemos muitas coisas e relembramos várias outras.
 

Depois da ciranda, Marcos e sua mãe ficaram mais um tempo conosco e Marcos aproveitou para colher o depoimento da mãe. Segue o que ele registrou.
Profª Maria Gloss

  
  
    Sobre a ciranda do sistema solar eu entrevistei minha mãe para saber o que entendeu e para documentar o que foi feito. Eu fiz as seguintes perguntas:

  •    O que você achou da ciranda sobre o sistema solar? Ela me respondeu:
    Achei muito interessante, pois além de estimular a curiosidade das crianças, ajuda também a mostrar a diferença do grande e do pequeno, além disso, os pais também aprendem. Gostaria que sempre tivesse esse tipo de trabalho, é tão bom que por algum tempo esquecemos que estamos no hospital, só temos a agradecê-los pelo desempenho de cada profissional dessa equipe. 

  •  O que você aprendeu com essa ciranda sobre o sistema solar? Ela me respondeu:
  Aprendi que o sol é maior que a Terra, e tem estrelas ainda maiores, com isso fica uma grande dúvida: o que é grande ou pequeno vendo todos os planetas juntos?

 Marcos Roberto Oliveira Júnior

26 janeiro 2011

Necessidades

 
Necessidades

Eu sou o Marcos.  Cheguei aqui no setor de educação e cultura porque eu precisava e estava com vontade de fazer alguma coisa, mas na verdade eu acabei fazendo uma pesquisa sobre o que é necessidade e vontade.
Na teoria é simples:
  • Necessidade é aquilo que você precisa fazer
  • Vontade é aquilo que você quer fazer
    Eu andei pesquisando o que o ser humano as plantas e os animais têm em comum nas suas necessidades.



   
     E as vontades?  Se quiser saber não pergunte para mim, vai lá e pesquise!


                                                           Marcos Roberto Oliveira Junior com mediação da profª Maria Gloss


referências:http://www.klickeducacao.com.br; http://www.smartkids.com.br

24 janeiro 2011

Teatro no hospital

Hoje, dia 24 de janeiro, foi apresentada uma peça de teatro chamada Músicos de Bremen. A sala do setor de Educação e Cultura ficou lotada.

A história fala de quatro animais (galo, cachorro, gato e burro) que estavam muito tristes porque eles estavam velhos e seus donos achavam que eles não serviam para mais nada. Então eles resolveram fugir para se tornar músicos na cidade de Bremen. Chegando lá, eles avistaram uma casa, mas ela estava cheia de ladrões. Então o burro teve uma idéia: um subir em cima do outro e fazer barulho para assustar os ladrões. Os ladrões saíram correndo achando que eles eram fantasmas. Os animais comeram o que tinha na mesa e resolveram ficar por ali mesmo.
Eu achei muito legal o teatro porque fala sobre música e animais.  

Cleberson dos Santos Garcia, 12 anos.


Corticeira

"Oi, meu nome é Andrya Maria Cardoso, tenho 9 anos. Achei legal ter aprendido sobre animais e plantas aqui no hospital e gostaria de dividir com vocês a pesquisa que fiz sobre a corticeira. Tomara que vocês gostem."

A Corticeira

Também chamada eritrina-crista-de-galo, bico-de-papagaio, sapatinho-de-judeu, suinã ou flor-de-coral. Nativa do sul do Brasil, podendo atingir de 6 a 10 metros de altura. Seu tronco é tortuoso.

Suas flores são vermelhas de cálice campanulado.

O fruto é uma vagem, conhecido também como legume, com sementes semelhantes ao feijão.
Tem grande importância para o paisagismo, pois, quando florida, é extremamente ornamental. O que mais chama a atenção é que durante a sua floração as folhas caem.
Fotógrafo:  Juliano Pörsch


*campanulado: em forma de sino.

Pesquisa feita por Andrya Maria Cardoso orientada pela professora Janaina Pereira


22 janeiro 2011

Experiências de Vida

Muitas crianças e adolescentes internados no hospital sentem vontade de compartilhar suas vivência, muitas vezes nos surpreendendo pela forma simples e bonita de encarar as situações...

Tenho 12 anos, meu nome é Victor Vinicius de Lima Campos e tenho que fazer uma cirurgia. Mas estou confiante que minha cirurgia estará segura nas mãos de tantas pessoas que estudaram pra estar aqui cuidando da minha perna esquerda.          
Quebrei na minha cidade, em Araruna, quando estava correndo do meu irmão. Sai desesperado de casa e fui para a rua, na rua levei um tombo e fui para o chão. Fiquei 5 dias no hospital em Campo Mourão, no pronto socorro, e depois vim para cá. 
         Eu quebrei o fêmur por causa de um tumor que tenho exatamente nesse lugar.  Eu dou graças a Deus por ter quebrado a perna porque se eu não tivesse quebrado jamais saberia que tenho um tumor dentro de meu corpo e, se eu não descobrisse isso enquanto é cedo, talvez não sobrevivesse muito. Por isso, quando a funcionaria do setor de Educação e Cultura me ofereceu para fazer um texto sobre minha experiência, logo aceitei e estou aqui falando pra vocês que nada acontece por acaso porque se isso não tivesse acontecido, aos 16 anos iria estar sem chances de sobreviver.
         Então quebrei a perna pra que tivesse uma vida normal, hoje um jovem e um dia um pai que terá o que contar aos seus filhos. E com isso quero dizer para todos que o melhor é dar valor a vida.





21 janeiro 2011

Teatro de Animação - Seu Bala






Teatro do grego théatron (θέατρον) é uma forma de arte em que um ator ou conjunto de atores, interpreta uma história ou atividades para o público em um determinado lugar.
Nesta quinta-feira (20/01), no Hospital Pequeno Príncipe, Itaércio Rocha com seu personagem boneco Seu Bala e suas histórias de bois e bernunças* envolveu-nos em encantamento e magia. Fez-nos sentir num teatro...ou melhor .... o HPP tornou-se o teatro, onde bonecos contaram histórias, onde projeções despertaram consciências e durante pouco mais de uma hora, a alegria foi a sensação compartilhada pelos presentes.
Terminada a peça, algumas crianças ainda ficaram na sala e não resistiram à tentação da proximidade com os personagens. Chegaram-se ao palco e cumprimentaram bonecos como se de fato atores fossem!


*bernunça é um dos bonecos do auto popular do Boi de Mamão.



texto: Maria Gloss   edição de fotos: Matheus de Oliveira França

20 janeiro 2011

Coquinho

“Eu vim para Curitiba com 10 anos de idade, sozinha, para trabalhar na casa de uma família. Eu morava em Caravatá, interior do Paraná, onde minha família ainda mora. Costumo dizer que descobri a tristeza na cidade, pois enquanto vivia no mato, nada me faltava, apesar de sermos muito pobres e não termos conforto. Tudo que nós precisávamos estava na mata. Nós caçávamos para comer, bebíamos água de uma vertente, nós colhíamos frutas e usávamos as plantas como remédio. Não tínhamos médico, a primeira vez que fui ao médico foi para ganhar minha filha. Eu morava em uma casa que chamávamos de paiol. Era uma casa feita de barro e coberta com as folhas secas do Jerivá (coquinho). Usamos o Jerivá para muitas coisas: Fazíamos esteiras para deitar e se cobrir, redes e cestas que pintávamos com as pedras que encontrávamos. Nós comíamos o coquinho da árvore e quando ficávamos doentes meu pai subia na árvore e retirava a seiva que era um santo remédio para tosse. Em Curitiba, passei fome, pois não tinha dinheiro para comprar as coisas. Eu casei-me aos 14 anos de idade, as coisas melhoraram e hoje vivo bem em Curitiba, com o conforto que eu não tinha quando era criança.”

(Elisa Alvez da Luz)



Este foi o depoimento de Elisa Alvez da Luz ao ver a prancha com o desenho botânico do Jerivá (coquinho). A prancha do Jerivá faz parte do Projeto “Colorindo as flores, os bichos e as paisagens de Curitiba”, que traz uma série de desenhos botânicos sobre a fauna, flora da Floresta de Araucária e paisagens urbanas de Curitiba. Estamos convidando as crianças para olharem as pranchas e a partir de suas motivações e/ou identificação (com os animais, plantas e paisagens) pesquisarem sobre o tema escolhido. 
Elisa é mãe da Wanessa Alvez Correa, paciente do Hospital Pequeno Príncipe. Enquanto Wanessa olhava as pranchas, Elisa falou-nos sobre o coquinho e como ele era utilizado pela sua família.
O Jerivá também faz parte da vida de Edevane, paciente que está no Hospital desde Março de 2010 e já é parceira o Setor de Educação e Cultura. Ela escolheu esta árvore para pesquisar...



Coquinho
Eu estava olhando uns desenhos da floresta da araucária e eu encontrei o desenho do Coquinho e quis pesquisar sobre ele. Descobri que ele tinha outro nome, que é Jerivá, mas podem ser chamado de baba-de-boi, coco catarro, coqueiro, coqueiro-gerivá, gerivá e jeribá, dependendo da região do Brasil. Coquinho é como eu o conheço.
Eu descobri que ele faz parte da Mata Atlântica e pode ser encontrado no Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
Eu sei que o Jerivá é uma fruta muito gostosa e doce.
A castanha dela é muito parecida com a do coco mesmo, basta macetar e tirar a castanha lá de dentro.
Em minha cidade, Piraí do Sul, há várias destas árvores, no quintal da minha casa também tem uma. Eu e meus irmãos adoramos comer coquinho.





 Edevane Moreira Pereira (13 anos) - orientada por Ana Paula Lopes


19 janeiro 2011

Família e Bicicletas

Trabalho realizado por Melissa e Professora Mariliza. Tema: Família








      




17 janeiro 2011

Entrevista com Tereza Cristina

QUEM É?
 TEREZA CRISTINA DE LIMA
(CHEFE DE ENFERMAGEM DA ENFERMARIA DA CARDIO, 34 ANOS)

Esta entrevista foi realizada pela educadora Mariana Hoffmann e por Edeveni Moreira Pereira (paciente da Cardio), que sugeriu que entrevistássemos a Tereza Cristina como representante das enfermeiras no Hospital Pequeno Príncipe. Nosso objetivo é entrevistar funcionários de várias profissões para conhecê-los melhor. 

    1-     HÁ QUANTO TEMPO VOCÊ TRABALHA AQUI?
Trabalho aqui há 10 anos, foi meu primeiro emprego. Comecei na cardio, fiquei 4 anos na emergência e voltei pra cardio.
2-      O QUE VOCÊ ACHA MAIS INTERESSANTE NO SEU TRABALHO?
As crianças. Gosto do sorriso, da pureza, da resiliência... (O QUE É ISSO? PERGUNTA EDEVANI). Resiliência é superar as dificuldades. As crianças são fortes, dão a volta por cima. Passou a dor, vão brincar. Elas vivem o hoje, a gente aprende muito mais do que ensina.
3-     O QUE VOCÊ GOSTARIA DE MUDAR NA SUA ROTINA?
Tudo é importante na rotina, até a parte administrativa. O que poderia melhorar é o espaço físico, aqui tá muito apertadinho. Também gostaríamos de ter um DVD e outras atividades.
4-     VOCÊ SE LEMBRA DE ALGUM FATO CURIOSO QUE ACONTECEU NA CARDIO?
Há 10 anos nós tínhamos uma paciente chamada Keila. Ela tinha uns 13 anos e não podia comer nada com potássio nem sódio. Então, ela jogava pela janela uma moeda para o vendedor de cachorro quente que estava na rua e ele amarrava o cachorro quente num fio para ela puxar. Eu só descobri isso muito tempo depois! Na época ninguém sabia. Mas hoje ela está bem, trabalhando, casou...
5-     VOCÊ TEM AMIGOS NO TRABALHO?
Tenho muitos amigos e de vez em quando nos reunimos pra fazer festa.
6-     VOCÊ PENSA NO TRABALHO QUANDO ESTÁ EM CASA?
Penso, sonho, fico preocupada... Às vezes dá vontade de ligar, fico na torcida.
7-     O QUE VOCÊ GOSTA DE FAZER QUANDO NÃO ESTÁ TRABALHANDO?
Gosto de ler, sair com os amigos, jantar fora, ir ao cinema, andar no parque e ir pescar com meu pai.


14 janeiro 2011

Manacá


Hoje conheci vários desenhos de plantas e animais e me interessei em pesquisar o maracá de jardim por causas das cores e pelo formato das flores e resolvi colocar essa pesquisa no site para que todos possam ver.

Nome científico: Brunfelsia uniflora

Nomes populares: manacá-de-cheiro, manacá, geretataca, caágambá, gerataca, mercúrio-vegetal, mercúrio, romeu-e-julieta.  

Origem: Brasil

Características gerais: arbusto lenhoso, atingindo de 2 a 3 m de altura, com ramos densos e nodosos. As folhas são ovaladas, verde-escuras e lisas. Possui flores solitárias, localizadas na extremidade dos ramos e duram 3 dias, modificando a cor nesse período: no primeiro dia são de coloração azul-violeta, no segundo dia, rosada e no terceiro dia tornam-se brancas. São formadas principalmente na primavera-verão.


Curiosidades: esta espécie é muito utilizada como ornamento, pela sua beleza e perfume. Durante todo o ano é possível ver na sua proximidade a borboleta-do-manacá, que deposita os ovos apenas nas folhas dessa planta, que constitui o único alimento de suas larvas. A presença de muitas lagartas na planta pode se tornar um problema.

A espécie Brunfelsia hopeana, possui propriedades medicinais, a qual é usada para prevenir a sífilis e o reumatismo, sendo também diurético, emenagogo* e purgativo. Porém, é venenosa se ingerida em doses elevadas, causando vômitos, coceiras e febre.

*emenagogo: medicamento que restabelece ou provoca a menstruação.

Outro detalhe interessante desta planta é a presença da borboleta do manacá . A Methona themisto vive em função do manacá ,pois suas folhas são o único alimento de suas lagartas.    
 A crisálida, amarela manchada de preto, é encontrada sob as folhas da árvore ou nas imediações dela. Geralmente o estrago na planta não é tão grande ,olhando bem até que são simpáticas.


Você poderia imaginar que uma bela planta encontrada em vários parques de Curitiba seria muito mais que ornamental? Ou que só ela fornece alimento pra lagarta da borboleta do manacá? Adoramos essa descoberta e espero que vocês também tenham apreciado.
    
 

Mary Trinkaus (14 anos) e professora Janaina Rodrigues  
Fonte: www.floresnaweb.com/dicionario.php?id=122

13 janeiro 2011

Mata Atlântica



Eu estava pesquisando sobre o Jerivá quando descobri que ele habita a Mata Atlântica e quis pesquisar sobre ela. Eu fiz um texto para compartilhar minhas descobertas que vocês podem ler abaixo.
A Mata Atlântica encontra-se atualmente em quase todo o litoral brasileiro, estendendo-se do estado do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, pois antigamente ocupava toda extensão do litoral.
Dentro da Mata Atlântica existem vários biomas. Biomas são ecossistemas formados por organismos que interagem entre si e com o meio físico.
Biomas presentes na Mata Atlântica:
Restinga:

Área de vegetação rasteira com plantas que não alcançam muita altura. Pode ser encontrada na praia ou em dunas de areias.


Cerrado:

Vegetação de altas altitudes com muitos arbustos.



Floresta estacional semidecidual e decidual:

A vegetação da floresta estacional pode perder as folhas dependendo do clima e das estações do ano.


 Floresta ombrófila densa:


Mata sempre verde e densa com árvores de 15m a 40m de altitude. Como elas estão em regiões úmidas e de muita chuva, às vezes podem estar  temporariamente encharcadas. Antes do desmatamento podíamos encontrar figueiras, jerivás e palmitos.


Mata ciliar:

Vegetação perto das margens dos rios que serve para protegê-los.


Floresta Paludosa:

Estas florestas tem como características ser ou estar alagadas, muitas vezes por um período do ano, dependendo do clima e das chuvas.



Edevane Moreira Pereira (13 anos) - orientada por Ana Paula Lopes

07 janeiro 2011

Oficina de Máscaras

Dia 4 de janeiro de 2011 começamos a fazer a nossa máscara com bexiga, papel e cola. Antes nós vimos às fotos de máscaras indígenas brasileiras, do Kabuki, carnaval de Veneza e a que eu mais gostei é a do carnaval de Veneza.


Depois de ver as fotos, nós começamos a encher as bexigas. Pegamos o papel, rasgamos em pedacinhos e usamos a cola para colar na metade das bexigas. Deixamos secar até o dia seguinte.

 

Dia 5 de janeiro vimos muito mais fotos de máscaras, principalmente antigas: da China, Egito, Grécia, Japão, Alaska e etc.
Começamos a pintar as máscaras e elas tomaram vida e forma. Todos nós gostamos muito de fazer as máscaras.


                         



Kamila Franchin Lilela (9 anos) - Mediação: Maria Gloss e Ana Paula Lopes