Bienal de Arte Educação

imagens do processo e dos resultados obtidos com as crianças durante a 

Bienal de Arte/Educação da Secretaria Municipal de Educação 

realizadas no Hospital Pequeno Príncipe

 

Pipoca de Histórias - histórias doces e salgadas para temperar a imaginação

As histórias pipocaram aos montes hoje aqui no Setor de Educação de Cultura do Hospital Pequeno Principe. O grupo Malasartes utilizou várias linguagens de expressão cênico-lúdica temperadas com desafios, parlendas, adivinhas e travalínguas, as performances teatrais com inspiração no trajeto de um carrinho ambulante de pipoca que atende a todos os paladares: pipocas-histórias doces, salgadas, apimentadas, carameladas, e tantas outras, capazes de atiçar o apetite da imaginação e atender o gosto de cada “freguês”.



Depoimentos:

“Eu gostei muito, porque é uma atividade que interage com as pessoas, trazendo alegria para as crianças  e vida para dentro do Hospital.”

Thierry Ponchek, 14 anos Campo Magro

“A arte pode ser para a criança o caminho do encontro, do desabrochar, restituindo-lhe o direito de expressão livre e espontânea, aquecendo seu coração para que possa florescer, com a mesma magia da pipoca que, de dentro para fora, estoura, revelando seu sonho de ser flor”.

Luis Teixeira - Grupo Malasartes

Pipoca de Histórias

 

Hoje o pessoal do Malasartes apresentou "Pipoca de Histórias" aqui no Setor, trazendo o mundo mágico da "Caixa de Brinquedos". 

A oficina resgatou a simpliciadade de brincadeiras e brinquedos antigos como: Escada de Jacó, Caleidoscópio, Pião, Mané Gostoso. 

As Crianças brincaram muito!!! 

                  

                                                                 

 

“Muita boa esta atividade! È muito importante

ter este tipo de atividade aqui dentro do hospital, porque é um divertimento para as crianças. Faz bem para a cabeça delas, além de elas conhecerem os brinquedos antigos.”

(Eliane Neves – mãe do Jhonathan Neves)

BIODIVERSÃO

Você tem quintal em casa? Foi a primeira pergunta que Ademar Mago jardineiro fez para os pacientes internados. A partir daí muitas discussões e outros questionamentos das crianças e seus acompanhantes surgiram: Qual planta dá em Curitiba? Manga? Ameixa pode plantar na praia? Qual é a Pitanga? A conversa foi grande, rendeu muitos frutos: os tipos de plantas da região, desenvolvimento das raízes e galhos, tempo de crescimento para dar frutos, as relações com o sol, a água e nós seres humanos. A partir dessas descobertas Mago convidou a todos a tornarem-se jardineiros e a construírem Mini jardins. Todos escolheram seus vasos, experimentaram cheiros, identificaram plantas, prepararam a terra, plantaram e regaram...Mais conversa, novos conhecimentos compartilhados e novas sementes plantadas nos Novos Jardineiros Mirins... A terra foi preparada e o cultivo acontecerá toda a semana na Oficina Biodiversão.